MANIFESTAÇÃO PÚBLICA: EM DEFESA DA VIDA DAS MULHERES NEGRAS. PELA RESPONSABILIZAÇÃO DO ESTADO.

Os indicadores epidemiológicos mostram que a COVID é mais mortal entre pessoas negras e que elas têm sido menos vacinadas do que a população branca.

A violência policial também se volta contra corpos negros. São mais de 5 mil mortos pela polícia no Brasil a cada ano, sendo 75% negros. A pandemia não mudou esse quadro. Desde seu início, pelo menos 337 ações policiais foram registradas apenas em comunidades na região metropolitana do Rio Janeiro, desrespeitando moradores e produzindo novas vítimas. A mais recente delas é Katlhen Romeu. Kathlen tinha 24 anos, estava grávida de 4 meses e morreu numa ação policial realizada na comunidade Lins de Vasconcellos, zona norte do Rio.

A brutalidade que atinge sistematicamente cidadãs e cidadãos negros expõe o racismo estrutural, que tem como uma de suas formas a banalização da morte da população nas periferias das grandes cidades.

As mulheres negras estão perdendo a vida, perdendo os filhos e a família para a covid e para a violência policial. A Rede Brasileira de Mulheres Cientistas cobra do Estado a responsabilidade pela sua proteção.

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