
A formação inicial em História remonta à década de 1930, quando instituíram-se os primeiro cursos de formação em Nível Superior, no Brasil. Oferecida primeiramente no Rio de Janeiro e em São Paulo, cedo ela se espraiou pelo país, alcançando as capitais dos Estados e, depois, o interior do país. Desde o início do presente século, ela viveu outra expansão, com o aumento da oferta de cursos presenciais e a criação e a proliferação de cursos a Distância. A formação inicial em História compreende, hoje, um universo de instituições, cursos, modalidades, profissionais e estudantes que demanda nossa atenção constante, de modo a compreender os rumos da formação e a incidir sobre ela.
O Estado produz a maior parte dos dados sobre o Ensino Superior e, por extensão, sobre os cursos de graduação em História. É por meio do Censo da Educação Superior e do Relatório Síntese da Área de História, ambos produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que as condições de oferta e a característica dos cursos pode ser aferida. Isto se deve, em larga medida, à ausência de dados construídos pelos próprios historiadores, seja por meio de sua maior expressão coletiva – a Associação Nacional de História – seja através de pesquisas desenvolvidas por pesquisadores da área.
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